Preservativos masculinos e femininos.
Uteis e indispensáveis assim são
definidos os preservativos, falando sobre a camisinha feminina ela é
uma espécie de bolsa ou um saco, ela tem um anel no final dela tem um
anel
flexível
que servirá de guia na hora da colocação na vagina, e na parte externa
também tem um anel semelhante, porém esse serve apenas para dar forma
ao diâmetro, ela é feita de poliuretano que é mais fino que o látex
encontrado nas camisinhas masculinas, todavia ela não é muita usada
quem sabe por falta de conhecimento ou por que ela não tem uma estética
legal." BLOG LEGAL"
vitrine secundum
Camisinha anti-estupro é distribuída na África do Sulhttp://virgula.uol.com.br/ver/noticia/inacreditavel/2010/06/22/252140-camisinha-anti-estupro-e-distribuida-na-africa-do-sul
Há 40 anos, na África do Sul, uma vítima de estupro foi atendida pela Doutora Sonnet Ehlers. A doutora conta: “Ela olhou para mim e disse, ‘Se pelo menos eu tivesse dentes lá embaixo...’”. A idéia ficou quarenta anos maturando na cabeça da doutora e em 2006 se transformou em realidade.
A Rape-aXe é uma camisinha feminina com dentes internos, que “mordem” o pênis do estuprador. Quando o agressor retira o membro de dentro da vítima, os dentes rígidos e afiados entram na pele, causando imensa dor. Ele não consegue urinar e é tanta dor que mal consegue andar.
A camisinha está sendo distribuída gratuitamente em cidades da África do Sul em que acontecem jogos da Copa do Mundo de futebol. O produto também pode ser comprado por US$ 2 (R$ 3,50).
Camisinha anti-estupro aplicada a um pênis de borracha (Foto: Divulgação/Antirape)
Uma vez que o estuprador é mordido, ele não pode tirar sozinho a camisinha, correndo o risco de piorar a situação. Ele só consegue remover o dispositivo com ajuda médica. Consequentemente, vai ser preso pelo estupro.
Alguns críticos dizem que a Rape-aXe é um instrumento medieval, e que mantém as mulheres reféns do medo de serem estupradas. Ehlers diz que “é uma resposta medieval para um problema medieval”.
Produto está sendo distribuído em cidades que recebem jogos da Copa2010 (Foto: Divulgação/Antirape)
Há 40 anos, na África do Sul, uma vítima de estupro foi atendida pela Doutora Sonnet Ehlers. A doutora conta: “Ela olhou para mim e disse, ‘Se pelo menos eu tivesse dentes lá embaixo...’”. A idéia ficou quarenta anos maturando na cabeça da doutora e em 2006 se transformou em realidade.
A Rape-aXe é uma camisinha feminina com dentes internos, que “mordem” o pênis do estuprador. Quando o agressor retira o membro de dentro da vítima, os dentes rígidos e afiados entram na pele, causando imensa dor. Ele não consegue urinar e é tanta dor que mal consegue andar.
A camisinha está sendo distribuída gratuitamente em cidades da África do Sul em que acontecem jogos da Copa do Mundo de futebol. O produto também pode ser comprado por US$ 2 (R$ 3,50).
Camisinha anti-estupro aplicada a um pênis de borracha (Foto: Divulgação/Antirape)
Uma vez que o estuprador é mordido, ele não pode tirar sozinho a camisinha, correndo o risco de piorar a situação. Ele só consegue remover o dispositivo com ajuda médica. Consequentemente, vai ser preso pelo estupro.
Alguns críticos dizem que a Rape-aXe é um instrumento medieval, e que mantém as mulheres reféns do medo de serem estupradas. Ehlers diz que “é uma resposta medieval para um problema medieval”.
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